O pastor Yousef Nadarkhani, que foi preso e inicialmente condenado à morte por apostasia, recusando-se a renunciar à sua fé em Jesus, está correndo um perigo ainda maior de enfrentar a sentença de morte após receber novas acusações, incluindo a de ser sionista e uma ameaça à segurança nacional.
“Ele foi acusado de ser sionista e, portanto, um traidor; esta acusação é considerada das mais graves no Irã”, disse Jordan Sekulow, diretor executivo do Centro Americano de Direito e Justiça (ACLJ).
“Infelizmente nós sabemos que essas novas acusações que o pastor Yousef recebeu podem justificar a sua execução”, completou Jordan.
Em uma decisão do Supremo Tribunal do Irã, Nadarkhani foi condenado à execução por enforcamento, porque quebrou a lei islâmica, realizou cultos cristãos e batizou outras pessoas.
Em nenhum lugar dos relatórios relacionados ao caso existe a menção sobre as novas acusações que o pastor está recebendo. Mohammed Ali Dadkhah, advogado de Yousef, diz que o pastor não recebeu nenhuma dessas novas acusações informadas.
“As informações sobre essas novas acusações vêm de um ramo político, e não de uma figura judicial, um promotor ou de um membro do tribunal. A Justiça do Irã não fez novas acusações contra ele”, disse Dadkah.
Fonte: JMM
“Ele foi acusado de ser sionista e, portanto, um traidor; esta acusação é considerada das mais graves no Irã”, disse Jordan Sekulow, diretor executivo do Centro Americano de Direito e Justiça (ACLJ).
“Infelizmente nós sabemos que essas novas acusações que o pastor Yousef recebeu podem justificar a sua execução”, completou Jordan.
Em uma decisão do Supremo Tribunal do Irã, Nadarkhani foi condenado à execução por enforcamento, porque quebrou a lei islâmica, realizou cultos cristãos e batizou outras pessoas.
Em nenhum lugar dos relatórios relacionados ao caso existe a menção sobre as novas acusações que o pastor está recebendo. Mohammed Ali Dadkhah, advogado de Yousef, diz que o pastor não recebeu nenhuma dessas novas acusações informadas.
“As informações sobre essas novas acusações vêm de um ramo político, e não de uma figura judicial, um promotor ou de um membro do tribunal. A Justiça do Irã não fez novas acusações contra ele”, disse Dadkah.
Fonte: JMM
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