Homossexualização, imprensa evangelicofóbica e políticos evangélicos
O Governo do Rio de Janeiro lançou a campanha Rio sem homofobia na TV. Muito bom! Eu também sou contra a homofobia (homofobia, mesmo), a despeito de ser igualmente contrário aos ideais homossexualizadores do movimento LGBT.
Mas fiquei pensando... Por que o governador do Rio de Janeiro não lança outras campanhas muito mais prioritárias e urgentes, como Rio sem mendigos nas ruas, Rio sem violência contra mulheres, Rio sem tráfico de drogas, Rio sem corrupção, Rio sem desabamentos de casas, Rio sem sequestro relâmpago?! Será que osimpostos dos cidadãos não servem para investir em outras causas mais nobres que o suposto combate à homofobia?
E o “kit gay”, hein? Está dando o que falar... Mas, ao contrário do que tem afirmado a ala da imprensa comprometida com o movimento LGBT — claramente, evangelicofóbica —, não foi apenas por causa da pressão da bancada evangélica que a presidente Dilma Rousseff suspendeu temporariamente o famigerado kit. Há outras questões políticas envolvidas. Além disso, ao assistir aos vídeos (patrocinados pelo MEC, mas produzidos por ONGs LGBTs), ela os considerou impróprios e disse, com clareza: “Não gostei”.
Para conhecimento da ala evangelicofóbica da imprensa, pais, diretores de escolas, professores, psicólogos, pedagogos, etc., estão rejeitando esse nefando “kit gay”, e não apenas os “fanáticos evangélicos”. Tenho certeza de que a maioria das famílias e educadores que se prezam não quer que filhos e alunos sejam discipulados por tais ONGs, que têm como prioridade a homossexualização de adolescentes e crianças.
Não são apenas os “fundamentalistas religiosos” católicos e evangélicos que contestam o “kit gay”. Pais, educadores e até jornalistas — isso mesmo: jornalistas — estão contra esse material encomendado pelo MEC e produzido por adeptos do movimento LGBT. Será que Reinaldo Azevedo, da revista Veja, é homofóbico?
Aliás, quem ainda chama o “kit gay” de kit anti-homofobia (já que a moda é tachar) são apenas os ativistas do aludido movimento, os evangelicofóbicos, os heterofóbicos, a imprensa comprometida com os ideais LGBT ou os pais e professores que ainda não assistiram aos vídeos constantes do famigerado kit. Quem já os assistiu, mesmo que não seja evangélico, sabe que o título “kit gay” faz jus ao seu objetivo: homossexualizar crianças e adolescentes.
Por outro lado, alguns políticos evangélicos estão perdendo uma grande oportunidade de ficarem calados. Em vez de continuarem protestando pacificamente e argumentando eticamente contra essa onda de homossexualização no Brasil, sobem “ao palco” para cantarem “Tem sabor de mel, tem sabor de mel” (quem lê, entenda). Ora, não é momento de tripudiar e fazer ameaças. É tempo de orar e agir.
Maranata!
Ciro Sanches Zibordi
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