Mais uma morte que entrará na lista dos assassinatos (‘homofóbicos’) de homossexuais produzida pelas ONGs de GBLT
A matéria em tela, publicada no Portal R7, versa sobre o assassinato de um travesti em São Paulo, na noite de 26 de maio de 2011.
Segundo o irmão da vítima, o travesti foi morto a tiros por um cliente, depois que não teve troco para dar pelo valor pago pelo programa.
É lamentável a morte de qualquer pessoa, seja lá por qual motivo for, todavia esta é mais uma ocorrência que vem mostrar à sociedade que as mortes de travestis são motivadas, não por ódio, como dizem DIUTURNAMENTE as ONGs gays e maciçamente difundido por políticos e os órgãos de imprensa, nitidamente pró-causa gay.
Se o irmão da morto não tivesse dado a declaração sobre o motivo da morte, a imprensa estaria explorando o caso, por longos dias, a fim de tentar pressionar a opinião pública a aceitar o PL 122,Kit Gay, etc.
Leia a reportagem completa e veja se o crime foi cometido por ‘homofobia’.
Qual a tática do ativismo gay para mudar o pensamento da sociedade?
Baseia-a na filosofia nazista, bem difundida na 2ª guerra mundial: “uma mentira contada várias vezes, torna-se verdade“.
O nazista Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Adolf Hilter, odiava tanto os judeus que usava o jornal Der Angriff (“O Ataque”), de propaganda nazista, publicando constantemente difamações contra os judeus. A mais célebre frase de Goebbels foi que “uma mentira contada cem vezes, torna-se verdade“. Quanto mais mentiras os nazistas contassem sobre os judeus, mais ódio eles iam lançando nos corações alemães contra esse povo, podendo assim legitimar as perseguiçôes e mortes.
Hoje aqui no Brasil observamos que vivemos dias idênticos aos que antecederam a 2ª Mundial na Alemanha nazista. A prática é a mesma. MENTIR é a ferramenta, onde a propaganda homossexual procura passar a imagem de que os cristãos (católicos e evangélicos) são os algozes dos homossexuais. E isto é repetido exaustivamente por grupos extremistas e anti-democráticos, com todo apoio da mídia.
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